Raul Seixas - Mata virgem

Vo^Acê é um pé de ^E/G#planta Que só ^F#mdá no interior No int^Bmerior da ^Dmata Cor^Aação do meu ^E7amor Vo^Acê é roubar ^E/G#manga Com os mo^F#mleques no quintal É m^Bmanga rosa esp^Dada Guardi^Aã no ^Dmata^Agal Qual fl^E7or de uma estaç^Aão Bo^E7tão fec^C#7hado eu ^F#msou Se a^D#madure^Dcendo Pra se ^Fabrir pro m^Eeu amo^Ar Qual flo^E7r de uma estaç^Aão Bo^E7tão fec^C#7hado eu ^F#msou Se a^Dmadure^D#cendo Pra se ab^Frir pro ^Emeu amo^Ar ^AÚmida de o^E/G#rvalho Que o ^F#msol não enxugou Voc^Bmê é mata v^Dirgem Pela ^Aqual ninguém pass^E7ou É c^A/Eapinzal notur^E7no Escuro e ^F#m/Adenso protetor De um ^B/Alago leve e ^D/Amorno Teu ^Aoásis ^Dseu a^Amor Qual fl^E7or de uma estaç^Aão Bo^E7tão fec^C#7hado eu ^F#msou Se a^D#madure^Dcendo Pra se ^Fabrir pro ^Emeu am^Aor qual fl^E7or de uma estaç^Aão Bo^E7tão fec^C#7hado eu ^F#msou Se a^Dmadure^D#cendo Pra se ^Fabrir pro ^Emeu am^Aor ^AÚmida de ^E/G#orvalho Que o ^F#msol não enxugou Voc^Bmê é mata v^Dirgem Pela ^Aqual ninguém pass^E7ou É ^A/Ecapinzal notur^E7no Escuro e ^F#m/Adenso protetor De um ^B/Alago leve e ^D/Amorno Teu ^Aoásis ^Dseu ^Aamor