Raul Seixas - Gente

G^Aente é tão louca E no en^Ebtanto tem sempre ra^Dzão ^BmQuando consegue um ded^E7o Já não serve m^Aais quer a mão Bm E7 A Ebo E o problema é tão fácil de perceber É que g^Dente ^E7Gente nasceu pra quer^Aer ^{E7 A}Gente tá sempre queren^Ebdo Chegar lá no al^Dto ^BmPra no fim descob^E7rir Já cansado que t^Audo é tão chato Bm E7 A Ebo Mas o engano é bem fácil de se entender É que g^Dente ^E7 Gente nasceu pra q^Auerer Em c^Dasa na rua na pr^Dmaia na escola ou no bar^A ah G^B7ente fingindo escondendo seu medo de am^E7ar oh G^Aente é tão louca E no e^Ebntanto tem sempre ^Drazão ^BmQuando consegue um ded^E7o Já não serve ^Amais quer a mão Bm E7 A Ebo E o problema é tão fácil de perceber É que g^Dente ^E7 A E7 (solo) Gente nasceu pra querer ok gente gente Em c^Dasa na rua na pr^Dmaia na escola ou no bar^A ah G^B7ente fingindo escondendo seu medo de am^E7ar oh G^Aente é tão louca E no e^Ebntanto tem sempre ra^Dzão ^BmQuando consegue um ded^E7o Já não serve ^Amais quer a mão ^BmE o problema é tão fáci^E7l de perce^Aber ^Eb É que ^Dgente ^E7 A Ebo Gente nasceu pra querer É que ^Dgente ^E7 Gente nasceu pra q^Auerer