Raul Seixas - Diamante de mendigo

Eu ^Etive que perder minha família Para perceber o benefício que ela me ^C#7proporci^F#monava É ^Atriste aceitar esse engano Quando já se esgotaram as ^B7possibili^Edades E agora sofro as atitudes que tomei Por acreditar em verdades ^C#7igno ra^F#mntes Que na ^Aépoca acreditando Numa moda passageira Que se ^B7foi tal qual fu^Emaça ^{E7 A}Não respeitei o sacrifício Que custa para construir A forta^G#mleza que se chama família Aca^F#mbamos no fim perdendo a quem nos ama Só por ^Eque o jornaleiro da e^E7squina Fa^Alou que é otário aquele que confia E é tão di^G#mfícil confiar em alguém Quando a ^F#mgente aceita se mentir se ment^B7ir So^Emente conhecendo a beleza da união É que a gente tem a força Para ^C#7não não se engan^F#mar ^AEu que me achava um diamante Nas mãos de mendigos Só pelo ^B7medo de não ^Esê-lo ^{E7 A}Não respeitei o sacrifício Que custa para construir A fort^G#maleza que se chama família Aca^F#mbamos no fim perdendo a quem nos ama Só por^Eque o jornaleiro da e^E7squina Fa^Alou que é otário aquele que confia E é tão di^G#mfícil confiar em alguém Quando a^F#m gente aceita se ^B7mentir se mentir So^Emente conhecendo a beleza da união É que a gente tem a força para ^C#7não não se engan^F#mar E^Au que me achava um diamante Nas mãos de mendigos pelo ^B7medo de não ^Esê-lo E^F#mu que me achava um diamante Nas mãos de me^B7ndigos Pelo medo de não ^Esê-lo