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Obs: Afine a guitarra um tom abaixo. assim que a msica foi gravada. Introduo-(C# D) (A B A F# A B A F#) (A B C# D E) F# Tom-C#
AFiBzeAra

(F#

poucAo eBm tA-loF# deiG#xadoA G# F# A

G#)

Todo quebrado, desfigurado Irreconhecvel at pra me - "Me, olha s que legal, O carro que eu ganhei no natal, Tu que me deu e disse cuidado pra que no arranhe". -

(A

"MeBninC#o doDido

E)

!
Tu quebrou at os friso! Tem noo do prejuzo? Acho que teu vi vai te matar". Os olho dele esperando o carro do ano Um modelo italiano Que acabAaram de inventar BCarAro

(F#

da
poArraB tuA piF#savaG# eleA voG#ava F# A

G#)

Tu freiava ele ancorava E eu l dentro a me debater No bate-bate com a cabea no volante Voei pelo vidro da frente E a raiva preta que eu no pude conter Com o sangue

(A

quenBte
C#cortDei

E)

a
testa Quebrei os dente e toda aquela gente Peste! No vem ningum me ajudar Nem se mexiam pior que isso eles riam Teto preto, o tempo fecha Ozvo inflama, hora do pAau cantar B Eu Equero ver o oco G A S nA#a mBozaEda eu deitei seis Mas detestei GmaAtar A# B Eu Equero ver o oco G A Sem A#conBtroEle tocando o fole hora dGe danaAr A# B

(C#

D)

Meu dio p

(F#

or
auAtomBotoAresF# comG#eou AcedG#o F# A

G#)

Depois que eu tranquei os dedo Na porta dum opalo Meu pai de dentro se ria que se mijava Seu filho agora vai Ter que tocar bronha com a outra mo Depois do

(A

dedoB
foC#i o Dbra

E)

o,
a perna, as costas Tu duvida? Bate uma aposta Pois muitos vo lhe testemunhar Tanta fratura que deixa a doutora louca pino at no cu da boca Tu cansa s de tentAar contBar Eu Equero ver o oco G A pA#ediBr mEuito uma enfermeira Vir me aGjuAdarA# B Eu Equero ver o oco G A Uma A#enfBerEmeira gente boa Vem me meGdiAcarA# B E (C# D) A B F# E F# E F# Eu Equero ver o oco G A A# B E G A A# B E Eu quero ver oG ocAo A# B E G A A# B E