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Intro: (D; G; A; G; 2x)
DEncosta-te a mim, nGós já vivemos cem mil anoAs encosta-teD a mim, talvez Geu esteja a exagerar A encosta-teBm a mim, dáC cabo dos teus desenganos não queiGras ver quem eu não sou, deixa-me chegar. A
Chegado da guerra, fiz tudo p´ra sobreviver em nome da terra, no fundo p´ra te merecer recebe-me bem, não desencantes os meus passos faz de mim o teu herói, não quero adormecer.
Tudo o que eu Gvi, estou a partilhar contigo F#m o Gque não vivi, hei-de inventar contigo D seGi que não sei, às vezes entender o teu olhar F#m Emmas quero-te bem, encosta-te Aa mim. D
(Intro) Encosta-te a mim, desatinamos tantas vezes vizinha de mim, deixa ser meu o teu quintal recebe esta pomba que não está armadilhada foi comprada, foi roubada, seja como for. Eu venho do nada, porque arrasei o que não quis em nome da estrada, onde só quero ser feliz enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada vai beijar o homem-bomba, quero adormecer. Tudo o que eu vi, estou a partilhar contigo o que não vivi, um dia hei-de inventar contigo sei que não sei, às vezes entender o teu olhar mas quero-te bem, encosta-te a mim