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Intr.: ( D Am7 D G4 G )
DParece cocaínaAm7, mas é só tristezaD, talvez tua cAm7idade Muitos temoDres nascem do cansaçoAm7 e da solidão DE o descompasso e Am7o desperdício HerdeGiros são agora da virEmtude que perdemos DHá tempos tive um sAm7onho, não me lemDbro, não me lemAm7bro FTua tristeza é tão eCxata Fe hoje o dia é tão bConito DJá estamos acostumadAm7os a neDm termos mais nem isso G4 G Os sDonhos vêm, os sAm7onhos vão, o resDto é imperfeAm7ito DisseDste que se tua vAm7oz tivesse força igualD à imensa dor queAm7 sentes Teu grGito acordaria não Emsó a tua casa, mas a vDizinhança inAm7teira DE há tempos neAm7m os santos têmF ao certo a medida Cda maldade E há tFempos são os jovens que adoecCem E há tFempos o encanto está ausentCe, e há ferrugem nos sorrisoFs E só o acaso estende os brCaços a quem procura abrigo e proAteção
Meu amorD, disciplina é Gliberdade DCompaixão é foGrtaleza, Dter bondade é tG4er corGagem Lá em cDasa tem um poço, mas a águGa é muito limpa D