Jorge Palma - Dormia to sossegada
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(E) A G E
Dormia tão sossegada
Pernas tãoA tenGras naE cama
Eu fui-me Achegando a Gela
Quis partCilhar uma Echama
(E) A G E
Dormia tão sossegada
Os dedos AtãoG inoEcentes
Eu deseAjei-a tãoG forte
Os preCconceitos Eausentes
Aa lua eGstava lá Efora
APara alGém do firEmamento
Afingir Gque não Dsorria
DesseA espantoso mEomento
(E) A G E
Dormia tão sossegada
Os lábiosA enGtreaEbertos
A calma em fAorma de sGonho
Com os Csentidos despEertos
(E) A G E
Ela ficou sossegada
Depois da AminGha visEita
A desenAhar os lenGçóis
Ficou aiCnda mais boEnita
Aa lua eGstava lá Efora
APara alGém do firEmamento
Afingir Gque não Dsorria
DesseA espantoso mEomento
Em Nunca ninguém me tinha Ddito
Assim tão bem como alCguém
pode ser tão iEmgual
(Em) D
Independentemente donde vimos,
Da cor da nossa pCele,
(C) C
Da nossa religião,
Do nosso dinhDeiro,
Da nossa moEmral
Aa lua eGstava lá Efora
APara alGém do firEmamento
Afingir Gque não Dsorria
DesseA espantoso mEomento