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email: jeremias.o.fora.da.lei@gmail.com GNR - Ao Soldado Desconfiado
Em Diz-me se és oBm meu reflexo, OhC fonte vuF#lgar EmDiz-me onde esconder a Bmarma que eu Csoube enferruF#jar EmCastro com castro ediBmficas, eu Ccastro o gesto a que inF#citas EmEstátua de orgulho gBmelada sobreC esta água F#parada
C O vento de Gamanhã quando sDmoprar desagrEegará o tempo pCresente A memória da bGatalha clássicDma foi-se, a bandEeira ser-me-à iCndiferente Vim para devolGver as cidadesDm aos inEtoxicados da Cterra Será nosG gabinetes queDm se ditará Ea nova guerra
Em Sempre que fui Bmcombater rasteCjei pelo F#chão EmOnde nem a belaBmdona cresce toCcando o musgo com a F#mão EmDescarnado de Bmalma, mas Cmantendo a F#calma EmDilaceBmrado Cesforço emF# vão
C O vento de amanGhã esfumDma os vicEiados do coCntrole O cheiro a carne Gassada humanaDm será Euma recordCação Nem mais um solGdado anónDmimo dormEirá neste cCaixão Sonhando arroGgante com o Dmnome da Esua batalha Embanal
Em Am D Bm (x4)
C O vento de Gamanhã quando sDmoprar desagrEegará o tempo pCresente A memória da bGatalha clássicDma foi-se, a bandEeira ser-me-à iCndiferente O cheiro a carne Gassada humanaDm será Euma recordCação Nem mais um solGdado anónDmimo dormEirá neste cCaixão SoGnhando arroDmgante com o Enome da batalha baCnal
G Dm E Em