Engenheiros Do Hawaii - Refrao de bolero

^BmEu que falei nem pens^F#mar Ag^Gora me arrependo ro^Eendo as unhas Fr^Aágeis testemunhas De um cr^A#ime sem perdão

Mas ^Bmeu falei sem pens^F#mar C^Goração na mão como o refrã^Eo de um bolero Eu fui sinc^Aero Como não se pode s^A#er

Um ^Bmerro assim tão vulg^F#mar N^Gos persegue a noite inteira E qu^Eando acaba a bebedeira El^Ae consegue nos ach^A#ar

Num b^Bmar ^F#m Com um v^Ginho barato Um cig^Earro no cinzeiro E uma c^Aara embriagada no esp^A#elho do banheiro

Teus l^Gábios são l^Aabirintos ^Bm Que atr^Gaem os meus inst^Aintos mais sac^Bmanas T^Geu olhar sempre dist^Aante Sempre me eng^Bmana Eu ^Gentro sempre na tua d^Aança de cig^Bmana ^{F#m G A}

^BmEu que falei nem pens^F#mar Ag^Gora me arrependo ro^Eendo as unhas Fr^Aágeis testemunhas De um cr^A#ime sem perdão Mas ^Bmeu falei sem pens^F#mar C^Goração na mão como o refrã^Eo de um bolero Eu fui sinc^Aero A#° Eu fui sincero

Teus l^Gábios são l^Aabirintos ^Bm Que atr^Gaem os meus inst^Aintos mais sacan^Bmas T^Geu olhar sempre dist^Aante Sempre me eng^Bmana É o f^Gim do mundo todo d^Aia da sem^Bmana ^{F#m G A Bm}