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CEu vi um menino correndo Emeu vi o tempo brinA7cando ao redor do caminho daquele meDmnino, E7eu pus os meus pés no riacho. E Amacho que nunca os tirei. O Fsol ainda brilha na estrada que eu nunca paG7ssei. CEu vi a mulher preparando outEmra pessoa O tA7empo parou pra eu olhar para aquela baDmrriga. A E7vida é amiga da arte ÉAm a parte que o sol me ensinou. O Fsol que atravessa essa estrada que nunca paG7ssou. PCor isso uma forçaE7 me leva a cantar, pAmor isso essa força estGmranha no C7ar. F Por isso é que eu Fmcanto, Cnão possoAm paraD7r. Por isso essa voz tamG7anha.
CEu vi muitos cabelos brancEmos na fronte do artista o tA7empo não pára no entanto ele nunca envDmelhece. E7Aquele que conhece o jogo, o jAmogo das coisas que são. ÉF o sol, é o tempo, é a estrada, é o pé G7e é o chão. CEu vi muitos homens brigando.Em Ouvi seus gritos EstA7ive no fundo de cada vontade encoDmberta, éE7 a coisa mais certa de todas as coisas. N?Am?o vale um caminho sob o sol. ÉF o sol sobre a estrada, é o sol sobre a estrada, ?G7? o sol. PCor isso uma forçaE7 me leva a cantar, pAmor isso essa força estGmranha no C7ar. F Por isso é que eu Fmcanto, Cnão possoAm paraD7r. Por isso essa voz tamG7anha.